É inegável que as emoções impactam diretamente na nossa alimentação!
Muitas vezes, recorremos à comida como uma forma de lidar com emoções desconfortáveis, buscando conforto temporário.
Esse comportamento, conhecido como “comer emocional”, pode levar ao ganho de peso e criar um ciclo vicioso de compensação com alimentos pouco saudáveis.
O estresse crônico, por exemplo, pode aumentar o apetite e o desejo por alimentos calóricos, enquanto a tristeza e a solidão diminuem a motivação para escolhas alimentares saudáveis.
Em contrapartida, emoções positivas podem nos levar a uma flexibilidade exagerada, tolerando falhas demais.
É importante reconhecer essas influências e buscar um equilíbrio. Práticas como meditação, exercícios físicos e apoio especializado ajudam a lidar com as emoções sem depender da comida.
Aprender a reconhecer as verdadeiras necessidades do corpo e distinguir a fome física da emocional, escolher alimentos nutritivos, praticar a moderação e prestar atenção aos sinais de saciedade também são passos importantes nesse processo.
Dr. Roberto Cunha
Cirurgião Bariátrico e do Aparelho Digestivo
CRM 5490 | RQE 2073 / 2074 / 3278 / 729